Não chores: o barquinho de papel já não te cabes, e, se coubesse, tu o destruirias com a água ácida que escorre pelos teus olhos. Além disso, tu afundarias em prantos e morreria asfixiado.
Portanto, chores com a boca; ria. Teu riso não escorreria, mas afogaria cabeças maldosas que tiraram tua paz.
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